domingo, 4 de agosto de 2013

NEM SEMPRE A CURA DIVINA OCORRE ! PORQUE?



DEIXEI TRÓFIMO DOENTE, EM MILETO

II Timóteo 4:19-22                                                       II Timóteo 4:20

Navegando na internet  encontrei esta meditação,
 por alguma razão me senti comovido com ela  
reduzi o tamanho, e, enviei por email
 para meus amigos e irmãos, 
pensando bem,
 resolvi coloca-la 
na integra neste meu blog, vale a pena a leitura.
o texto foi retirado do blog LUZ DIÁRIA, 
a cujo autor eu agradeço.
ELOY ARRAES VARGAS

                    Paulo estava no fim da sua carreira terrena (II Timóteo 4:6-8), no entanto,  não vivia obcecado com grandes assuntos de Teologia, Filosofia, Evangelização, Metodologia, etc., mas estava profundamente interessado com as pessoas, com seus irmãos na fé, neste caso, com o irmão TRÓFIMO, que se vira obrigado a deixar doente, em Mileto, por ele não poder viajar nos velhos cargueiros daquele tempo!

                    O coração de Paulo estava preocupado com a saúde de Trófimo  e recomendava-o ao Pastor Timóteo. Que gratificante é vermos os pastores e líderes preocupados com a vida dos membros da Igreja, recomendando-os às orações dos irmãos! Isto é autêntico cristianismo!

                    Põe-se-nos aqui uma pergunta - porque é que Paulo não curou Trófimo? Não tinha curado tantos outros doentes? Não tinha até ressuscitado mortos? Porque, então, não impôs as mãos sobre Trófimo e o não curou? Paulo podia, de facto, curar aquele irmão, mas, por razões que desconhecemos, mas que ele e Trófimo deviam conhecer, deixou-o em Mileto. Devemos saber (e eles sabiam isso) que os crentes, por serem crentes, não estão imunes às doenças, às dores e até à morte (leia Hebreus 9:27). Só na nova vida não morreremos mais, mas aqui na terra todos terão de passar pela morte.

                    Certamente Paulo reconheceu que era chegada a hora de Trófimo e, por isso, entregou-o a Deus e aos cuidados das orações dos irmãos. Ele mesmo, Paulo, estava esperando a sua partida.

                     Não fique triste, amarfanhado, desiludido pela chegada da doença e da morte, mas, antes, aproprie-se da verdade de que em breve estará com Cristo para sempre, e, ali, não haverá mais dores, angústias, luto ou morte.

                     Ali ninguém nos arrebatará da Sua mão (Romanos 8:31-39).



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